Violinista e maestro, sempre com destaque, regeu, gravou e tocou com as maiores orquestras levando também a sua arte para fora das fronteiras do Brasil. Apesar da sua formação erudita, Adriano sempre teve um hobby que mais tarde se tornaria o grande diferencial da sua carreira, a “música popular". Na roda de familiares e amigos, cantando e tocando violão (um dos seus instrumentos). Sempre se destacou, pois levava para o seu lazer a técnica e o bom gosto que desenvolvia nas aulas de violino. 

A sua carreira teve duas grandes fases: 

A primeira focada no mercado erudito dos recitais de violino e piano, da música de câmara e dos grandes concertos sinfônicos. Ganhou os maiores prêmios do país como violinista, e como maestro regeu grandes nomes nacionais e internacionais. Ainda no mundo da música erudita, Adriano foi um dos coordenadores do Conservatório de Tatuí, à época, o maior da América Latina, onde fundou Orquestras e viu em sua gestão como Coordenador pedagógico a escola crescer para mais de três mil alunos.

A segunda, fase em que a derrubada da barreira dos estilos musicais transforma seu hobby em verdadeira profissão com a união de suas experiências e a criação da Orquestra Sinfônica Villa Lobos. Nessa fase dividiu palco e projetos com alguns dos artistas mais conhecidos do país e exterior, tais como: Alok, Roupa Nova, Fábio Jr, Vânia Abreu, Roberto Carlos, Bruno e Marrone, Fragmentos (Portugal), Jorge e Matheus, Matheus e Kauan, Sérgio Reis e Renato Teixeira (trabalho premiado com o Grammy Latino 2015), projetos como VGL (Video Games Live), entre tantos outros.

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